sábado, 13 de outubro de 2012

LEONARDO DA VINCI

Leonardo da Vinci : a busca do conhecimento cientifico e da beleza artística. ele foi possuidor de um espírito versátil que o tornou capaz de pesquisar e realizar trabalhos em diversos campos do conhecimento humano.Aos 17 anos esteve em Florença, como aprendiz, no estúdio de Ver­rocchio, escultor e pintor já consagrado. Em 1482 foi para Milão, onde se interessou por questões de urbanismo e fez um projeto completo para a cidade. Projetou uma rede de canais e um sistema de abastecimento de água e de esgotos. Previu ruas alinhadas, praças e jardins públicos. Por volta de 1500, dedicou-se aos estudos de perspectiva e de óptica, de proporções e anatomia. Nessa época realizou inúmeros desenhos — cerca de 4 000 — acompanhados de anotações e os mais diversos estudos sobre proporções de animais, movimentos, plantar de edifícios e engenhos mecânicos.Na verdade, Leonardo Da Vinci pintou pouco: o afresco da Santa Ceia, no convento de Santa Maria della Grazie, em Milão, e cerca de quinze quadros, dentre os quais destacam-se Anunciação, Gioconda e Santana, a Virgem e o Menino. Ele dominou com sabedoria um jogo expressivo de luz e sombra, gerador de uma atmosfera que parte da realidade mas que estimula a imaginação do observador. Um exemplo disso é o quadro A Virgem dos Rochedos. Um conjunto de rochas escuras faz fundo para o grupo formado por Maria, São João Batista, Jesus e um anjo. Essas figuras estão dispostas de maneira a formar uma pirâmide, da qual Maria ocupa o vértice.

MICHELANGELO

Michelangelo (1475-1564)Michelangelo : a genialidade a serviço da expressão da dignidade humanaAos 13 anos, foi aprendiz de Domenico Ghirlandaio, consagrado pintor de Florença. Mais tarde passou a freqüentar a escola de escultura mantida por Lourenço Médici, também em Florença, onde entrou em contato com a filosofia de Platão e com o ideal grego de beleza — o equilíbrio das formas.Entre 1508 e 1512, Michelangelo trabalhou na pintura do teto da Capela Sistina, no Vaticano. Para essa capela, concebeu e realizou grande numero de cenas do Antigo Testamento. Dentre tantas cenas que expressam a genialidade do artista, uma particularmente representativa é a da criação do homem. Deus, representado por um homem de corpo vigoroso e cercado por anjos, estende a mão para tocar a de Adão, representado por um homem jovem, cujo corpo forte e harmonioso concretiza magnificamente o ideal da beleza do Renascimento
O RENASCIMENTO
O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Ele sugere que, a partir do século XIV, teria havido na Europa um súbito reviver dos ideais da cul­tura greco-romana. Mas na verdade foi um momento da História muito mais amplo e complexo onde ocorreram muitos progressos e incontáveis rea­lizações no campo das artes, da literatura e das ciências, que superaram a herança clássica. O ideal do humanismo foi sem dúvida o móvel desse progresso e tornou-se o próprio espírito do Renascimento. Num senti­do amplo, esse ideal pode ser entendido como a valorização do homem e da natureza, em oposição ao divino e ao sobrenatural , conceitos que haviam impregnado a cultura da Idade Media.Nas artes, o ideal humanista e a preocupação com o rigor cientifico podem ser encontrados nas mais diferentes manifestacões. Trabalhando ora o espaço, na arquitetura, ora as linhas e cores, na pintura, ou ainda os volumes, na escultura, os artistas do Renascimento sempre expressa­ram os maiores valores da época: a racionalidade e a dignidade do ser humano.A arquitetura renascentistaPara compreender melhor as idéias que orientaram as construções renascentistas, retomemos rapidamente a linha evolutiva da arquitetura religiosa.No início, a basílica cristã imitava um templo grego e constituía-­se apenas de um salão retangular. Mais tarde, no período bizantino, as plantas das igrejas complicaram-se num intrincado desenho octogonal. A época românica, por sua vez, produziu templos com espaços mais organizados. Já a arquitetura gótica buscou uma verticalidade exage­rada, criando espaços imensos, cujos limites não são claramente visíveis.No Renascimento, a preocupação dos construtores foi diferente. Era preciso criar espaços compreensíveis de todos os ângulos visuais, que fossem resultantes de uma justa proporção entre todas as partes do edifício.A principal característica da arquitetura do Renascimento, portanto, foi a busca de uma ordem e de uma disciplina que superasse o ideal de infinitude do espaço das catedrais góticas. Na arquitetura renascentista, a ocupação do espaço pelo edifício baseia-se em relações matemáticas estabelecidas de tal forma que o observador possa compreender a lei que o organiza, de qualquer ponto em que se coloque.Um dos arquitetos que pela primeira vez projetou edifícios que espelham esse ideal do Renascimento foi Filippo Brunelleschi (1377-1446).Brunelleschi é um exemplo de artista completo do Renascimento, pois foi pintor, escultor e arquiteto, além de dominar conhecimentos de Matemática, Geometria e de ser grande conhecedor da poesia de Dan­te. Foi como construtor, que realizou seus mais importantes trabalhos, entre eles a cúpula da catedral de Florença — conhecida também por igreja de Santa Maria del Fiore, o Hospital dos Inocentes e a Capela Pazzi, sendo nessa onde alcançou plenamente os objetivos da arquitetura renascentista. Aí, não é o edifício que possui o homem, mas este que, aprendendo a lei simples do espaço, possui o segredo do edifício.O Palácio Ducal de Urbino, cuja autoria do projeto é desconhecida, trata-se de outro exemplo de construção renascentista que revela o espírito científico e humanista da Renascença.


ESSA SEMANA TIVEMOS APRESENTAÇÃO DE FILMES:
 NA 5ª SÉRIE: EGITO ANTIGO E
 NA 6ª SÉRIE: EXPANSÃO ULTRAMARINA EUROPÉIA

domingo, 30 de setembro de 2012

A DURA VIDA DOS NAVEGANTES

Fome, sede, doença eram apenas alguns dos problemas enfrentados pelos navegantes dos mares nos séculos XV e XVI. Atraídos pelas aventuras, o enriquecimento rápido e fama embarcaram nessa aventura.

Confinados a um espaço sem qualquer tipo de privacidade no qual os hábitos de higiene eram precários, tornando o ambiente propicio para insetos parasitas: pulgas, percevejos e piolhos.

O mau cheiro se acumulava tornando o ambiente insuportável.

Geralmente, os alimentos deterioravam rapidamente, até mesmo a água potável estragava em barris de madeira infestados de larvas.

Num determinado momento de aflição acabavam se alimentado dos ratos. O animal sintetiza a vitamina C a partir dos alimentos que consome , assim sem saber os marinheiros evitavam uma doença mortal, o escorbuto causado justamente pela falta desta vitamina. 

































QUERO HOMENAGEAR MEUS ALUNOS POR SEUS ESFORÇOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA AULA MAIS PARTICIPATIVA.
ESTA UNIDADE VOCÊS BRILHARAM E ESTA É UMA PEQUENA AMOSTRA DE SEUS TRABALHOS.
FALAMOS SOBRE OS ÍNDIOS E SUA CULTURA BELÍSSIMA.
NA UNIDADE PASSADA APRENDEMOS A IMPORTÂNCIA DE TERMINOLOGIAS, COMO: POLÍTICA, ECONOMIA E CULTURA.
AFINAL ESSES TERMOS SERÃO UTILIZADOS COM FREQUÊNCIA EM SEUS ESTUDOS DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA, SOCIOLOGIA, ETC

A MAIOR PARTE DOS ALUNOS SE EMPENHARAM EM FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA COM FIGURAS E TEXTOS EXPLICATIVOS.
DEPOIS DA MONTAGEM DOS PAINÉIS, VEIO A PARTE DAS APRESENTAÇÕES.

P A R A B É N S     A   T O D O S !!!!!!!
      

QUERIDOS ALUNOS

NESTA UNIDADE APRENDEMOS MUITO SOBRE OS ÍNDIOS BRASILEIROS, TANTO NO PASSADO QUANTO ATUALMENTE.
VIMOS SUA IMPORTANTE COLABORAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DA NOSSA IDENTIDADE NACIONAL.
ELEMENTOS COMO: COSTUMES, ARTESANATO, CULINÁRIA, MORADIA, CRENÇAS, LÍNGUA, MODO DE INTERAGIR COM A NATUREZA.

APRENDEMOS COMO FOI DE GRANDE IMPACTO O ENCONTRO ENTRE CULTURAS TÃO DIFERENTES, QUANDO DO "DESCOBRIMENTO"
DE UM LADO OS INDÍGENAS VIVENDO REGIDOS PELO RÍTMO DA NATUREZA DO OUTRO O EUROPEU BRANCO, SEDENTO DE AVENTURAS E SONHOS DE RIQUEZA.

INICIALMENTE O PRINCIPAL IMPACTO SE DEU NA SAÚDE FÍSICA DOS GRUPOS INDIGENAS, CAUSADO PELA TRANSMISSÃO DE DOENÇAS NUNCA ANTES CONHECIDAS COMO A VARÍOLA E A GRIPE QUE DIZIMOU MILHARES DE VIDAS.
DEPOIS, A VIOLÊNCIA PROPRIAMENTE DITA EXECUTADA PELOS EUROPEUS NA BUSCA DE RIQUEZAS, EXRAVIZANDO-OS E MATANDO EM GRANDE QUANTIDADE.

MAS, NEM TUDO FOI TRISTEZA. 
A CULTURA INDÍGENA FOI MAIS FORTE E RESISTIU A ESSE IMPACTO

HÁBITOS COMO O BANHO DIÁRIO, O USO DA REDE DE DORMIR, O ARCO E FLECHA, A EXTRAÇÃO DE VENENO DAS COBRAS, A FABRICAÇÃO DE CERÂMICA, FARINHA, MORADIA,ARMAS E UTENSÍLIOS COM MATERIAL TIRADO DA NATUREZA PERMANECE VIVO ATÉ HOJE.
ENTÃO OUTROS DETALHES É COM VCS.

BOA PROVA!
QUERIDOS ALUNOS

ESTA UNIDADE APRENDEMOS SOBRE A CIVILIZAÇÃO EGÍPCIA. 
SUA FASCINANTE CULTURA E SEUS CONHECIMENTOS ATÉ HOJE TÃO DIVULGADOS.
É DIGNO DE NOTA DE COMO A VIDA GIRAVA ÀS MARGENS DO RIO NILO
O APROVEITAMENTO DE SUAS ÁGUAS CARREGADAS DE HÚMUS.
A CONSTRUÇÃO DE CANAIS DE IRRIGAÇÃO, TEMPLOS E AS FAMOSAS PIRÂMIDES.
QUE ATÉ HOJE NOS INTRIGA NÃO SÓ PELO TAMANHO MAS, TAMBÉM COMO OBRA DE ENGENHARIA. O CORTE DAS PEDRAS, SEU TRANSPORTE PARA AS AREIAS DO EGITO.
TUDO ISSO SOB O COMANDO DUM FARAÓ, QUE ALÉM DE MONARCA ERA CONSIDERADO UM DEUS VIVO.
JUNTE A ISSO CONHECIMENTOS NA MATEMÁTICA, NA MEDICINA E ANATOMIA, ENGENHARIA E ASTRONOMIA.

AGORA É COM VOCÊS 
BOA PROVA

quinta-feira, 19 de julho de 2012

100 DIAS DE GREVE DOS PROFESSORES
E INFELIZMENTE NENHUM AVANÇO

TOTAL DESVALORIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

DECEPÇÃO

sábado, 17 de março de 2012

VOCÊ SABIA?

Na África, cerca de 40% dos negros escravizados morriam no percurso entre a zona de captura e o litoral.
Outros 15% morriam na travessia do Atlântico devido às péssimas condições sanitárias nos porões dos navios negreiros.
De cada cem negros capturados na África, só 45 chegavam ao seu destino final.
Significa que de dez milhões de escravos vendidos nas Américas, outro tanto tinha morrido no percurso, num dos maiores genocícios da história da humanidade.
Os escravos a bordo dos navios negreiros eram considerados cargas como qualquer outra.
Relatos de escravos doentes sendo jogados ao mar, não era novidade. Ao longo de três dias, por exemplo foram atirados no mar vivos e acorrentados 133 pessoas.
Numa bestial cena de crueldade humana.

Confira no livro: 1808, de Laurentino Gomes. Editora Planeta
Apreciem a bela vista da cidade de Salvador. Interligando a Cidade Alta com a Baixa está o nosso cartão postal: o Elevador Lacerda, e mais abaixo o Mercado Modelo, visitados por milhares de turistas todo ano.

Perceba a nossa história contada por esses dois monumentos que ficam mais belos ainda com a ajuda do pôr do sol.